O Bispo diocesano desafiou a Paróquia de Correlhã, no Arciprestado de Ponte de Lima, a ser “uma comunidade em permanente renovação”.

A visita pastoral começou a 23 de abril, com uma visita informal ao JI/EB de Correlhã, sendo recebido por uma turma de alunos com quem dialogou. Durante a visita às instalações, D. João Lavrador conversou com alguns funcionários, informando-se sobre o funcionamento da Escola.

Seguidamente, deslocou-se ao Centro Social, onde conversou com alguns idosos, visitou as instalações com projeto de remodelação a guardar financiamento e lanchou, na despedida, com a direção, funcionários e utentes.

Nos dias seguintes, visitou os espaços de culto religioso – Santuário de Nossa Senhora da Boa Morte, capela de S. João Batista, igreja românica e capela de Santo Abdão, capela de Nossa Senhora da Conceição e capela de Nossa Senhora das Neves. Aproveitando o circuito geográfico, e a convite da presidente da Junta de Freguesia, Fátima Oliveira, visitou a capela particular de S. Tiago, remodelada com apoio da Câmara Municipal, em colaboração com o Programa 2020.

D. João Lavrador visitou, ainda, associações culturais de cariz civil: Rancho Folclórico, Rusga Típica e Associação Desportiva, saudando e incentivando todos os membros a uma continuidade no trabalho voluntário. E terminou com uma visita às instalações da Junta de Freguesia, por parte do Executivo, manteve diálogo com todos os presentes, durante um lanche oferecido pela autarquia.

Pelas 17h30, reuniu em Assembleia Paroquial: Conselho Económico, direção do Centro Social, Confrarias (Sra. da Boa Morte, Santíssimo, Almas, Sra. da Conceição e Sra. das Neves), LIAM (Liga Intensificadora da Ação Missionária), Apostolado da Oração, Equipas de Casais de Santa Maria, membros de grupos de leitores, organistas, cantores, acólitos, floristas e zeladoras, etc., e também dirigentes das associações civis, a quem dirigiu palavras de agradecimento, convidando a acompanhar o ritmo pastoral da Diocese.

Nas Eucaristias, apelou aos fiéis para serem seguidores de Jesus Cristo, “fonte de vida e de evangelização”, desafiando a comunidade “a permanecer fiel às origens cristãs na doutrina e na prática, mas atenta aos sinais dos tempos, para responder, acolhendo e integrando todos, respondendo aos seus apelos e anseios, numa comunidade viva e renovada”.